domingo, 28 de dezembro de 2008

Último domingo do ano.

O domingo está valendo um post. Na verdade, todos os dias valem, mas nem sempre consigo driblar a falta de tempo e me sentar em frente a este computador para escrever. Já cedo, meu amore comentou como o dia acordou lindo. Pela janela da cozinha se via uma gravura bem-humorada do sol brilhando no céu azul límpido. Assim começou nosso dia. Meu, e dos meus dois amores.
Hoje, entendi que o conceito de biogênese faz todo sentido quando se refere ao que Deus faz na vida da gente. Ele não reforma pessoas. Este negócio de dar jeitinho, é coisa nossa. Ele faz é nascer de novo. Cria vida a partir da ausência de vida. Simples assim.
Ele quer a gente como se é. Cheio de rusgas, fétido e maltrapilho. Devolve a dignidade ao homem. Hoje me lembrei mais uma vez disso, do quanto me amou.
Faz muito bem, obrigada, abastecer a memória com estas lembranças. Assim não se esquece de que a vida é muito mais do que os olhos enxergam. Mais do que ilusões oferecidas pela sociedade, que a gente compra achando o máximo. Libertar-se das imagens faz um bem danado pra alma. Ah, se o mundo todo soubesse...
Mudando ligeiramente de assunto (mas continuando a falar sobre lindezas), o Gu está cada dia mais mocinho!
Hoje o dia teve 24 anos, porque curti cada horinha, valendo quase uma vida inteira. Gostoso viver, quando a gente passa a entender para quê se vive. E quanto mais simples, melhor. Igual pão com manteiga, mais simples e gostoso, não conheço.

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